O caso dos exploradores de caverna é uma famosa discussão jurídica fictícia que envolve um grupo de exploradores presos em uma caverna após um desmoronamento. Os exploradores, conhecidos como Whetmore, foram forçados a recorrer ao canibalismo para sobreviver.
Após serem resgatados, os sobreviventes foram acusados de assassinato e levados a julgamento. O caso foi debatido por quatro juízes, cada um representando diferentes pontos de vista legais: um positivista, um naturalista, um legalista e um realista.
Os argumentos apresentados no caso exploram questões éticas e legais relacionadas ao direito de sobrevivência em situações extremas, como a escolha entre salvar a própria vida ou respeitar as normas morais e legais da sociedade.
No final, os juízes chegaram a diferentes conclusões sobre a inocência ou culpa dos exploradores, refletindo as complexidades morais e legais envolvidas no caso. O caso dos exploradores de caverna foi escrito pelo filósofo Lon Fuller e publicado pela primeira vez em 1949.
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